Içara Bahia | A TARDE
Professores da rede pública de Camaçari voltam às atividades nesta quarta-feira, 16, depois de permanecerem por mais de dez dias letivos em paralisação. O fim da greve foi determinado no final desta manhã, quando a proposta feita pela prefeitura garantiu parte das reivindicações da classe.
Com o acordo, os professores com carga horária de 40 horas semanas passarão a receber salário base de R$ 1.552,00 mais outros benefícios, com retroativo a janeiro.
Também estão garantidos abono salarial de R$ 200 para os profissionais que trabalham 40 horas e R$ 100 para 20 horas, além de aumento de 7,5% no auxílio-transporte e elevação de R$ 7,00 para R$ 10,00 no tíquete-refeição. O reajuste salarial foi de 13% e será pago no próximo mês de abril.
Também estão garantidos abono salarial de R$ 200 para os profissionais que trabalham 40 horas e R$ 100 para 20 horas, além de aumento de 7,5% no auxílio-transporte e elevação de R$ 7,00 para R$ 10,00 no tíquete-refeição. O reajuste salarial foi de 13% e será pago no próximo mês de abril.
“Aceitamos a proposta. O aumento não foi o desejado, mas conseguimos avanços”, contou o diretor de comunicação do Sindicato dos Professores da Rede Pública Municipal de Camaçari (Sispec), Clênio Soares.
Segundo ele, a prefeitura também deu a garantia de abrir uma comissão para discutir e viabilizar a implantação de um auxílio saúde, que poderá entrar em vigor a partir da próxima campanha salarial.
Segundo ele, a prefeitura também deu a garantia de abrir uma comissão para discutir e viabilizar a implantação de um auxílio saúde, que poderá entrar em vigor a partir da próxima campanha salarial.
Em nota enviada pela assessoria de comunicação da Prefeitura de Camaçari, o valor acordado em R$ 1.552,00, “está bem acima do valor fixado pelo Ministério da Educação para vigorar a partir de janeiro último, que é de R$ 1.187,08”.
Desde o dia 22 de fevereiro, os profissionais paralisaram as aulas em manifesto. Eles reivindicavam salário base de R$ 1.597,87, valor defendido pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Ao todo, a paralisação durou 12 dias letivos.
Desde o dia 22 de fevereiro, os profissionais paralisaram as aulas em manifesto. Eles reivindicavam salário base de R$ 1.597,87, valor defendido pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Ao todo, a paralisação durou 12 dias letivos.
Fonte: A TARDE
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